sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Introdução

Após uma boa tarde passada entre amigos, com boa cerveja servida em boas canecas… surgiu a ideia de valorizar e dar uma maior visibilidade a este projecto a que damos o nome de ReciKlados. Gostamos de reciclar música que ouvíamos enquanto crescíamos. Sendo assim… Este Blog tratará de desvendar alguns mistérios das escolhas das músicas e como se faz uma banda de fim-de-semana tocar com uma periodicidade quase semanal. Este Blog irá complementar as páginas hi5 e myspace que os ReciKlados têm desde o seu início, 25 de Abril de 2009, que incluem comentários de amigos, fotos e calendários das actuações.

Os ReciKlados apresentam-se como um quinteto, de Peniche, constituído por uma formação clássica de hard rock, duas guitarras, um baixo, uma bateria e uma voz. Ao Sérgio (Vocalista) cabe a tarefa de animar e entreter o público, compensado o facto de não tocar outro instrumento. O Emanuel toca viola baixo, marca o tempo, dando apoio à secção rítmica, com liberdade suficiente para nos brindar com rifs melódicos. O Nuno toca a guitarra ritmo da banda, salvo algumas excepções em que nos brinda com brilhantes rifs. Na bateria o Zé dá-nos um ritmo impetuoso, soando a cada estirada. É o Zé que nos oferece a meio das actuações as músicas dos Mamonas Assassinas, ao substituir o Sérgio na voz. Na guitarra solo, o Tiago caminha para uma maior entropia devido à liberdade do seu improviso.

A década de oitenta foi ímpar no que toca ao nascimento de bandas rock e de garagem em Portugal. Umas com longas carreiras, outras de um único êxito. O nosso reportório não esquece temas como “Rua do Carmo” dos UHF ou mesmo o “Perfume Patcholi” dos Banda de Baile. No que respeita ao que se fazia lá por fora, as músicas de Robert Palmer, Queen e U2 não estão ausentes. Os anos 90 viram surgir e ressurgir os movimentos musicais que nos acompanharam na juventude, o grunge e o punk. Afinal o Punk estava apenas adormecido… Dos temas que incluímos dos anos 90, os Pearl Jam, banda de eleição do Zé, fazem as honras do Grunge e os Green Day do Punk. Apresentamos um espectáculo em tom crescente, acabando com hinos do Hard Rock dos anos 70, década em que o rock começou a tomar cor e forma.


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